O neuromarketing é uma ciência que tenta compreender o marketing e suas ferramentas de comunicação.
Foi descoberto em 1990 por um grupo de pesquisadores americanos dos Estados Unidos, mas foi apenas à poucos anos que o neuromarketing se tornou um termo realmente conhecido. O impulsionador de este fenómeno foi Ale Smidts, um professor da Erasmus University em Roterdão.
Esta ciência ajuda o marketing na compreensão do consumidor e seu comportamento, estudando os seus estímulos cerebrais. Para tal efectua pesquisas de experimentação utilizando aparelhos de ressonância magnética.
Perceber de que forma captar com maior eficácia a atenção do consumidor é sem dúvida importante para qualquer empresa.
Conseguir avaliar o impacto das suas acções de comunicação e obter resultados que permitam uma melhoria de acções futuras é sem dúvida uma mais valia para o marketeeer.
Para conseguir estes dados o neuromarketing efectua diversas pesquisas sobre comportamento e estimulo humano. O facto de esta ferramenta ser uma ciência explica a sua ligação à medicina.
Contudo, existem também limitações quanto à sua eficácia, sendo um técnica recente, por vezes o seu resultado cria mais dúvidas e torna o consumidor ainda mais complexo.
Convém não esquecer que existem muitos factores externos, que muitas vezes não podem ser analisados nas pesquisas feitas que influenciam o comportamento do consumidor. A medição de estímulos cerebrais e fluxos sanguíneos não é suficiente ainda para a compreensão total do comportamento humano, nomeadamente as suas alterações de comportamento, a influência dos padrões socioculturais, entre outros factores que podem exercer influência no consumidor.
Actualmente a sua maior eficácia recai sobre estímulos da visão, olfacto, paladar, audição e tacto. Sendo nestes caso a medição de estímulos bastante aproximada do real. (Por: exemplo experiências feitas com Pepsi e Coca Cola)
Isto leva a que não se possa estabelecer um padrão comportamental com base em todos os resultados obtidos.
Conclui-se então que o neuromarketing é uma ciência que auxilia o marketing no estudo de suas acções e preparação de acções futuras de forma vantajosa mas com limitações que podem induzir o marketeer em erro.
Talvez futuramente esta técnica se torne mais fiável, podendo ser utilizada numa maior variedade de casos e com maior precisão. Caso isso aconteça esta será provavelmente uma das melhores ferramentas de marketing no que toca à compreensão do consumidor.
Links:
. http://www.elojas.com.pt/artigos/neuromarketing-o-que-significa
. http://www.odebate.com.br/content/view/10618/10
. http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuromarketing
Foi descoberto em 1990 por um grupo de pesquisadores americanos dos Estados Unidos, mas foi apenas à poucos anos que o neuromarketing se tornou um termo realmente conhecido. O impulsionador de este fenómeno foi Ale Smidts, um professor da Erasmus University em Roterdão.
Esta ciência ajuda o marketing na compreensão do consumidor e seu comportamento, estudando os seus estímulos cerebrais. Para tal efectua pesquisas de experimentação utilizando aparelhos de ressonância magnética.
Perceber de que forma captar com maior eficácia a atenção do consumidor é sem dúvida importante para qualquer empresa.
Conseguir avaliar o impacto das suas acções de comunicação e obter resultados que permitam uma melhoria de acções futuras é sem dúvida uma mais valia para o marketeeer.
Para conseguir estes dados o neuromarketing efectua diversas pesquisas sobre comportamento e estimulo humano. O facto de esta ferramenta ser uma ciência explica a sua ligação à medicina.
Contudo, existem também limitações quanto à sua eficácia, sendo um técnica recente, por vezes o seu resultado cria mais dúvidas e torna o consumidor ainda mais complexo.
Convém não esquecer que existem muitos factores externos, que muitas vezes não podem ser analisados nas pesquisas feitas que influenciam o comportamento do consumidor. A medição de estímulos cerebrais e fluxos sanguíneos não é suficiente ainda para a compreensão total do comportamento humano, nomeadamente as suas alterações de comportamento, a influência dos padrões socioculturais, entre outros factores que podem exercer influência no consumidor.
Actualmente a sua maior eficácia recai sobre estímulos da visão, olfacto, paladar, audição e tacto. Sendo nestes caso a medição de estímulos bastante aproximada do real. (Por: exemplo experiências feitas com Pepsi e Coca Cola)
Isto leva a que não se possa estabelecer um padrão comportamental com base em todos os resultados obtidos.
Conclui-se então que o neuromarketing é uma ciência que auxilia o marketing no estudo de suas acções e preparação de acções futuras de forma vantajosa mas com limitações que podem induzir o marketeer em erro.
Talvez futuramente esta técnica se torne mais fiável, podendo ser utilizada numa maior variedade de casos e com maior precisão. Caso isso aconteça esta será provavelmente uma das melhores ferramentas de marketing no que toca à compreensão do consumidor.
Links:
. http://www.elojas.com.pt/artigos/neuromarketing-o-que-significa
. http://www.odebate.com.br/content/view/10618/10
. http://pt.wikipedia.org/wiki/Neuromarketing
2 comments:
Serve este e anteriores: embora mtas vantagens estejam implícitas, não estão recenseadas desvantagens em geral e todas as técnicas as têm.
De qualquer forma parece estar a ir mto bem.
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